too-ready

21:42 Jan 20, 2015 

É verdade que a expressão "parecia boa demais para ser verdade" não incorpora o elemento de rapidez presente na sua e na proposta do Cícero! Ela está mais relacionada com a atitude crônica de desconfiança que Mary assume para com as promessas do irmão. No entanto, "too-ready' me dá mais a ideia de uma atitude de improvisação, de promessa fácil para boi dormir, do que propriamente de pressa ou ansiedade.
Pelo exposto (conforme diria um colega meu) eu ainda fico com a minha solução embora tenha gostado muito de conhecer a historia toda, algo que não tinha me ocorrido pesquisar.

21:04 Jan 20, 2015 

Reconheço honestamente que apreciei a sua sugestão, e considerei-a bastante próxima de ser possível. Gostei da fluidez e criatividade.
Mas creio que:
1. O que faz Mary suspeitar da proposta/promessa é a rapidez/prontidão com que Henry a apresenta, pois que
2. A proposta não tem nada de bom (ela tem de casar com Louis, que é o que ela não quer), e Henry acaba por levar a dele avante (como sempre), e
3. A promessa (que é a parte boa da proposta) é algo da qual ela duvida muito (e portanto, nem a pode ver como "boa" ou "boa demais"; e com razão, tanto que ela irá casar em segredo com Brandon em Paris, depois da morte de Louis). Ela não acredita na promessa de Henry porque sabe que este sempre a viu e considerou como um ativo/recurso para casar com alguém do seu interesse político.

Pelo exposto, e conforme o livro relata, Mary tem de ponderar uma série de fatores, e portanto creio que ela não considera nem pode considerar a proposta/promessa como "boa demais", daquelas que uma pessoa é logo tentada a abraçar.
Foi por esta reflexão que não pude dar o meu agree à sua sugestão, que, repito sinceramente, considero uma sugestão agradável, bem construida, e, ainda assim, talvez viável.